Quando eu digo que eu falo respondendo mais a mim mesma que aos outros, é porque há em mim uma inquietação que lateja forte nas veias me fazendo falar sobre o que menos sei em busca de achar, por fim, uma resposta que seja boa ao menos para mim.
Vou me classificando como inconstante e insolúvel. Vou me metamorfoseando afim de descobrir que jeito sou me agrada mais e se abusar, mudar de estado quimico e/ou fisico de novo e de novo, só porque posso.
Sentir é algo que percorre seu corpo e grita te contando que estais viva mesmo sem saber viver, e vai errando até aprender a acertar, só pela a graça de tentar.
Não estou afim de formular, nem mesmo para mim, uma única formula de ser feliz e me concentrar sempre na mesma variável. Quero o novo de novo até o meu ritmo cessar e eu me aquietar descobrindo e entendendo o que me move, mas sem poder falar.
Adorei.
ResponderExcluirGostoso de ler e muito bem escrito.